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Produção sustentável de bovinos de corte:

De olho no criação de vacas saudáveis

Vacas de Corte Saudáveis: Lucratividade e Impacto Ambiental Mínimo

03 Melhores Estratégias para a Criação Sustentável de Bovinos:

  • Utilizar Recursos Renováveis: Priorizar o uso de recursos renováveis que minimizem o impacto ambiental, promovendo práticas sustentáveis em toda a cadeia produtiva.

  • Criar Gado Saudável e Confortável: Focar no bem-estar do gado de corte, garantindo a saúde e o conforto dos animais, com uso mínimo de antimicrobianos.

  • Garantir Lucratividade e Sustentabilidade: Assegurar a rentabilidade da produção por meio de um gado saudável, que oferece proteínas animais nutritivas e de alta qualidade, tanto no presente quanto para o futuro.

A criação sustentável de gado de corte envolve diversos fatores interdependentes, exigindo um programa integrado que combine práticas responsáveis, saúde animal e eficiência ambiental

A pegada ambiental de um gado de corte saudável

Gado de corte saudável é criado em fazendas que utilizam recursos renováveis, minimizam o uso de antimicrobianos e mantêm os níveis mais baixos possíveis de minerais, garantindo a produção de proteínas animais saudáveis e nutritivas. A criação sustentável de gado de corte, que assegura a lucratividade das fazendas, exige uma abordagem integrada, que leva em consideração vários elementos interconectados.

A pegada de carbono de uma fazenda de carne bovina é impulsionada principalmente pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), tanto do gado quanto das operações agrícolas. Por exemplo, as emissões de CO₂ resultam do uso de combustíveis fósseis e da produção de fertilizantes. A produção de fertilizantes sintéticos é responsável por cerca de 2% do consumo global de energia fóssil anualmente, contribuindo significativamente para a pegada de carbono da carne bovina.

O gado de corte saudável emite três gases de efeito estufa que impactam diretamente a pegada de carbono da carne bovina:

  • Dióxido de Carbono (CO₂): O gado de corte emite CO₂ durante a respiração, mas esse é um processo cíclico: as plantas capturam CO₂ e água para produzir açúcares e oxigênio, que o gado utiliza para gerar energia, liberando novamente CO₂. Esse ciclo natural é parte fundamental do equilíbrio da pegada de carbono.

  • Óxido Nitroso (N₂O): O óxido nitroso é liberado principalmente quando o esterco é aplicado no solo, contribuindo para as emissões agrícolas.

  • Metano (CH₄): A produção entérica de metano ocorre quando o gado digere a ração no rúmen. A maior parte do CH₄ é expelida por meio de arrotos, com uma pequena quantidade liberada pelo intestino grosso do gado. Além disso, o metano também é gerado pela decomposição do esterco. O metano tem um grande impacto na pegada de carbono, sendo 34 vezes mais potente que o CO₂ em termos de efeito estufa.

Essas emissões podem ser minimizadas com práticas de manejo eficazes, como a otimização da nutrição, o uso de tecnologias que reduzam a produção de metano e a adoção de soluções sustentáveis para o manejo de esterco.

Figura 1. Ciclo de carbono biogênico do gado de corte.

  1. O carbono (C) é armazenado como carboidratos nas plantas e consumido pelos ruminantes
  2. O esterco e a ercutação (arrotos) do gado liberam carbono (C) na forma de metano (CH4)
  3. O metano (CH4) é convertido em dióxido de carbono (CO2) após 12 anos por meio da oxidação hidroxilada.
  4. Fotossíntese. O dióxido de carbono (CO2) é capturado pelas plantas como parte da fotossíntese.

Os diferentes componentes que causam impacto ambiental entre o gado leiteiro e o gado de corte são apresentados na Figura 2, em que o metano produzido na fermentação entérica continua sendo o maior contribuinte, com mais de 40% do total, para ambos os tipos de gado.¹ Um estudo de Capper e Bauman² mostrou que, entre 1977 e 2007, o peso médio de abate nos EUA aumentou de 274 kg para 351 kg. Esse aumento significou que menos animais eram necessários para atender à demanda de carne bovina, resultando em uma redução no tamanho do rebanho nacional.

Além disso, a taxa média de crescimento melhorou de 0,71 kg/dia para 1,16 kg/dia, o que diminuiu os dias necessários para atingir o peso de abate, de 609 para 485 dias. Esse progresso levou a uma redução no uso de energia de manutenção de 53% para 45%, além de diminuir significativamente o uso de recursos: ração em 19%, terra em 33%, água em 12%, combustíveis fósseis em 9% e pegada de carbono por kg de carne bovina em 16%.

Figura 2: Divisão das emissões globais de gases de efeito estufa para leite (Milk) e carne (Meat) bovina por fonte de emissões e tipo de gás (Gerber et al. 2013)

O aumento da produtividade reduz o impacto ambiental da produção de carne bovina, pois permite a redução do rebanho de suporte, composto por vacas e bezerros. Dessa forma, a lucratividade e a sustentabilidade da produção de carne bovina podem caminhar juntas.

As operações com vacas de corte são responsáveis pela maior parte das emissões de gases de efeito estufa (GEE) por unidade de carne bovina e apresentam menor flexibilidade para mudanças na dieta que reduzam a emissão de metano, já que sua base alimentar é predominantemente pastagens. No entanto, estratégias nutricionais podem contribuir significativamente, especialmente por meio da suplementação de vacas e bezerros de corte. A adoção dessas práticas pode aumentar a taxa de natalidade por vaca, além de melhorar o desempenho e a saúde dos bezerros, promovendo maior eficiência produtiva e reduzindo o impacto ambiental

Sustentabilidade da produção da carne bovina: Cria

As de criação de bezerros são a base da produção de carne bovina. A escolha de genótipos que favorecem maior produtividade e eficiência alimentar garante um retorno mais rápido do gado e uma melhor utilização dos recursos nutricionais. O manejo avançado de pastagens, a gestão reprodutiva e outras práticas voltadas para a saúde do rebanho contribuem para a redução do uso de ração e terra.

A adoção de estratégias sustentáveis na criação de bovinos de corte pode minimizar as emissões de gases de efeito estufa, proporcionando benefícios como:

  • Eficiência alimentar: Melhorar a conversão alimentar nas operações de cria reduz a emissão de metano por unidade de carne bovina produzida.

  • Saúde das matrizes: Vacas saudáveis e bem nutridas geram menos metano em comparação com animais submetidos a estresse nutricional ou ambiental.

  • Suplementação estratégica de bezerros: A suplementação adequada favorece a saúde dos bezerros e reduz o tempo até o desmame. Além disso, contribui para um melhor desenvolvimento ruminal, impactando positivamente o desempenho na fase de recria e terminação.

  • Integração tecnológica: O uso de tecnologias para monitoramento e gestão das emissões permite identificar e mitigar pontos críticos dentro do sistema produtivo.

  • Manejo sustentável do solo e pastagens: Técnicas como o pastoreio rotacionado e a introdução de leguminosas e plantas fixadoras de nitrogênio melhoram a fertilidade do solo, promovem a biodiversidade e aumentam o sequestro de carbono. Isso reduz a necessidade de fertilizantes sintéticos e fortalece a sustentabilidade das fazendas de cria.

Ao implementar essas práticas, é possível aliar produtividade e responsabilidade ambiental, garantindo um futuro mais eficiente e sustentável para a pecuária de corte.

Metas para fazendas de criação de bezerros eficientes

  • Desempenho reprodutivo: Apenas 89,1% das vacas produzem um bezerro vivo por ano. Melhorar essa taxa reduziria o número de matrizes necessárias para a produção de carne bovina, diminuindo o impacto ambiental da atividade.

  • Peso ao desmame: Em uma fazenda eficiente de criação de bezerros, os animais devem ser desmamados com aproximadamente metade do peso adulto da mãe. No entanto, com vacas de corte frequentemente atingindo ou ultrapassando 635 kg, essa meta se torna desafiadora devido às limitações nutricionais das dietas à base de pasto

Sustentabilidade da produção da carne bovina: Confinamento

A taxa de conversão alimentar (FCR) ou eficiência alimentar (EA) são importantes índices zootécnicos, ligados diratamente e no sucesso financeiro dos confinamentos de bovinos de corte. Uma alimentação eficiente não apenas melhora a rentabilidade, mas também reduz a excreção de minerais, promovendo uma produção ainda mais sustentável.

Estratégias para um Confinamento Eficiente e Sustentável

1. Sistemas de Alimentação de Precisão. Os sistemas de alimentação de precisão otimizam o uso dos nutrientes, reduzindo desperdícios e maximizando a conversão alimentar. Isso leva a menores custos com ração e reduz o impacto ambiental da atividade pecuária.

2. Uso de Aditivos Inovadores. A incorporação de aditivos avançados na alimentação bovina melhora a digestibilidade dos alimentos e pode reduzir significativamente as emissões de metano, contribuindo para uma pecuária mais eficiente e ambientalmente responsável. Saiba mais sobre aditivos para bovinos confinados.

3. Gerenciamento Eficiente de Resíduos. A reciclagem de nutrientes presentes no esterco bovino minimiza a contaminação ambiental e pode criar um sistema circular de produção, onde os resíduos são reaproveitados como insumos para a agricultura, reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos.

Metas para um Confinamento Lucrativo e Sustentável

Para maximizar a produtividade e a rentabilidade das operações de confinamento, algumas metas-chave devem ser estabelecidas:

  • Taxa de Conversão Alimentar (CA): deve ser a mais baixa possível para garantir melhor eficiência no aproveitamento da ração.

  • Ganho Médio Diário (GPD): essencial para atingir o peso de mercado de forma eficiente.

  • Baixa Mortalidade: idealmente abaixo de 1%, indicando boas práticas de manejo e sanidade.

  • Qualidade e Rendimento da Carcaça: buscar altos índices de marmoreio e graus de qualidade como Prime ou Choice.

  • Otimização dos Dias de Cocho (DDC): equilibrar taxas de crescimento com eficiência alimentar para reduzir custos.

  • Redução dos Custos Fixos: custos fixos e operacionais devem ser minimizados através da eficiência operacional e da redução do tempo de engorda.

Conclusão

A integração dessas estratégias permite que os confinamentos não apenas maximizem sua produtividade e rentabilidade, mas também contribuam para uma pecuária mais responsável e sustentável. Investir em tecnologia, manejo eficiente e inovação alimentar é fundamental para garantir um futuro mais lucrativo e ambientalmente correto para a produção de carne bovina

Sustentabilidade da produção da carne bovina: Recria e Engorda à Pasto

A recria e engorda à pasto desempenham um papel fundamental na pecuária sustentável, pois utilizam terras inadequadas para a agricultura, transformando-as em fontes renováveis de nutrientes para o gado de corte. Quando bem manejadas, as pastagens contribuem para a captura de carbono e o aumento da biodiversidade, promovendo um equilíbrio ecológico benéfico para o meio ambiente.

O pastejo rotacionado é uma prática essencial para manter a saúde do solo e evitar o sobrepastejo. A rotação adequada do gado permite a recuperação da vegetação, melhora a infiltração da água no solo e reduz a compactação, fortalecendo o ecossistema e auxiliando na captura de carbono.

A integração com leguminosas e outras plantas fixadoras de nitrogênio nas pastagens é outra estratégia valiosa para aumentar a fertilidade natural do solo, diminuindo a dependência de fertilizantes químicos. Isso melhora a qualidade da forragem e amplia a sustentabilidade dos sistemas de pecuária de corte em pastagens.

Metas para uma Pecuária Sustentável em Pastagens

Para otimizar a produtividade e a sustentabilidade das operações de gado de corte em pastagens, é essencial estabelecer metas bem definidas:

  • Taxa de lotação: O número de animais por unidade de área (exemplo: animais por hectare) deve ser equilibrado para evitar o sobrepastejo e garantir a disponibilidade adequada de forragem ao longo do ano.

  • Ganho Médio Diário (GPD): A taxa de crescimento dos animais impacta diretamente a rentabilidade e a eficiência na produção de carne bovina.

  • Taxa de utilização da pastagem: A porcentagem da forragem consumida pelo gado deve ser otimizada para evitar tanto o subpastejo (desperdício de forragem) quanto o superpastejo (degradação do pasto).

  • Qualidade e quantidade da forragem: Avaliar o valor nutricional e a disponibilidade da forragem é essencial para garantir um bom desempenho animal sem necessidade excessiva de suplementação externa.

  • Indicadores de saúde animal: Monitorar taxas de morbidade e mortalidade, incidência de doenças e escores de condição corporal (ECC) permite ajustes rápidos no manejo e na nutrição.

  • Indicadores de qualidade do solo: Parâmetros como teor de matéria orgânica e níveis de erosão são cruciais para garantir a produtividade a longo prazo das pastagens e a manutenção da qualidade ambiental.

A criação de gado de corte em pastagens, quando conduzida com boas práticas de manejo, contribui significativamente para a segurança alimentar e a sustentabilidade ambiental. O uso estratégico da terra, aliado a técnicas de manejo regenerativo, melhora a produtividade animal e reduz impactos negativos ao meio ambiente, consolidando um modelo eficiente e responsável para a produção de carne bovina.

Aditivos Selko para uma pecuária de corte sustentável

A Selko oferece uma gama de aditivos para ração desenvolvidos para aumentar a eficiência alimentar e promover uma produção de carne bovina mais sustentável. Produtos como o Selko LactiBute auxiliam na melhora saúde intestinal e conversão alimentar, fatores críticos para melhora e eficiência e para reduzir as emissões de gases de efeito estufa por quilo de carne produzida.

O uso do Selko IntelliBond, a mais avançada tecnologia em microminerais, contribui para a saúde e produtividade dos animais, ao mesmo tempo em que reduz a excreção de minerais como cobre e zinco no meio ambiente. Essa abordagem diminui os riscos de contaminação do solo e protege a biodiversidade subterrânea.

Outras práticas sustentáveis incluem o armazenamento adequado e a inclusão controlada do esterco no solo, o que pode mitigar as emissões de metano, amônia, óxido nitroso, fósforo e dióxido de enxofre. Além disso, a Selko está desenvolvendo aditivos específicos para o tratamento de esterco, visando reduzir ainda mais seu impacto ambiental.

Essas soluções mostram o compromisso da Selko com a inovação e com o futuro da pecuária de corte Essas soluções mostram o compromisso da Selko com a inovação e com o futuro da pecuária de corte, promovendo um modelo de produção de carne mais eficiente, rentável e ambientalmente equilibrado.

Conecte-se com nossos especialistas

Navegar nas operações diárias da pecuária leiteira e de corte é um desafio, e a transição para práticas sustentáveis levanta inúmeras questões.

Os especialistas em ruminantes da Selko estão empenhados em ajudá-lo a avaliar e enfrentar esses desafios de forma eficaz. Para obter suporte personalizado e consultoria especializada para alcançar uma produção sustentável e lucrativa, entre em contato com a nossa equipe hoje mesmo.

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Referências

  1. Gerber, P.; Steinfeld, H., Henderson, B., Mottet, A., Opio, C., Dijkman, J., Falcucci, A., Tempio, G. (2013). Tackling climate change through livestock – A global assessment of emissions and mitigation opportunities. Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Rome. EISBN 978-92-5-107921-8.

  2. Capper JL, Bauman D.E. The role of productivity in improving the environmental sustainability of ruminant production systems. Annu. Rev. Anim. Biosci. 2013 Jan;1:469-89. doi: 10.1146/annurev-animal-031412-103727. Epub 2012 Dec 13. PMID: 25387028.

  3. Walker, J. and W. Rusche (2020). What Goes into Calculating Yardage?. https://extension.sdstate.edu.

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