A pecuária de corte em confinamento tem passado por transformações importantes com a adoção de práticas sustentáveis que visam reduzir os impactos ambientais e aumentar a eficiência produtiva. Essas práticas concentram-se principalmente na redução da pegada de carbono e no gerenciamento estratégico da excreção de minerais presentes no esterco.
Ao minimizar a liberação de resíduos minerais no ambiente e adotar tecnologias que otimizam o uso de nutrientes, os confinamentos podem reduzir significativamente sua contribuição para a poluição do solo e da água. Ao mesmo tempo, essas abordagens sustentáveis mantêm — e muitas vezes melhoram — os índices de produtividade, reforçando o equilíbrio entre rentabilidade e responsabilidade ambiental.
O futuro do confinamento sustentável depende da integração entre nutrição de precisão, inovação tecnológica, gestão eficiente de resíduos e compromisso com boas práticas ambientais. Essa combinação é essencial para garantir a competitividade do setor diante das crescentes demandas por uma produção de carne bovina mais limpa e sustentável.