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A fonte de microminerais utilizados na dieta de bovinos confinados também tem impacto na pegada de carbono

É importante saber...

Figura 1: emissões de gases de efeito estufa por kg de carne produzida em uma operação de carne bovina, expressas como porcentagem da emissão total de GEE de uma fazenda. 10% da produção de GEE, equivalente a cerca de 25% da pegada de carbono, está relacionada às fontes de suprimento da fazenda, incluindo a alimentação do gado de corte.

Suplementos e rações mais sustentáveis para gado de corte

O setor de nutrição animal vem desenvolvendo novos produtos, programas e práticas com o objetivo de reduzir significativamente as emissões de CO2eq associadas à produção de carne bovina. Apesar dos avanços já alcançados, esforços adicionais serão necessários para que o setor atenda às metas climáticas cada vez mais exigentes, estabelecidas por consumidores, governos e cadeias de valor.

É importante reconhecer que não existe uma solução única. A redução efetiva das emissões de CO2eq nas operações de gado de corte exigirá uma abordagem colaborativa e multifatorial — combinando diferentes tecnologias, programas nutricionais, práticas de manejo e inovações integradas.

Relatórios apontam que aproximadamente 10% das emissões totais de gases de efeito estufa (GEE) em uma fazenda de gado de corte têm origem nas fontes de suprimento da propriedade, incluindo as emissões geradas na produção da ração adquirida (ver Figura 1). Considerando todos os GEE envolvidos — CO2, N2O e CH4 — estima-se que cerca de 25% da pegada de carbono total de uma operação de carne bovina esteja ligada aos insumos externos, com destaque para os ingredientes da ração.

Diante disso, fabricantes de suplementos, premixes e ração enfrentarão uma demanda crescente dos produtores por informações claras e completas sobre a pegada de carbono dos produtos que fornecem. A transparência nas emissões por tonelada de ração será um diferencial competitivo e um requisito essencial para quem atua no fornecimento à cadeia da carne bovina.

Como é possível calcular a pegada de carbono de um ingrediente para ração de gado de corte?

Para apoiar os fabricantes de ração na quantificação das emissões de CO2eq associadas à produção dos ingredientes utilizados em formulações para gado de corte, organizações do setor e ONGs estabeleceram um conjunto de diretrizes padronizadas obrigatórias. Essas diretrizes definem como calcular corretamente o número de CO2eq de cada ingrediente individual, promovendo consistência e transparência em toda a cadeia.

No centro desse processo está a ferramenta conhecida como Life Cycle Assessment (LCA), traduzido para o português como Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), que permite medir o impacto ambiental de um ingrediente desde a produção até seu uso final. Cada ingrediente deve ser avaliado separadamente por meio de um modelo de LCA específico. Após o preenchimento, a LCA precisa passar por uma revisão independente para garantir a conformidade com as normas internacionais reconhecidas — ISO 14040 e ISO 14044.

Se todas as etapas forem validadas, o resultado da ACV é considerado verificado, oferecendo aos fabricantes de ração uma certificação confiável da pegada de carbono do ingrediente avaliado. Isso reforça a credibilidade do cálculo e permite que os produtores de carne bovina tomem decisões mais conscientes e alinhadas às metas de sustentabilidade.

A ACV no processo industrial do Selko IntelliBond

A disponibilidade de dados verificados de CO2eq permite que nutricionistas, fabricantes de rações compostas e suplementos minerais para gado de corte avaliem com mais precisão o impacto individual de cada ingrediente em suas formulações. Essa análise detalhada possibilita decisões mais conscientes na escolha de matérias-primas, com o objetivo de reduzir a pegada de carbono total do produto final.

Para atender a essa demanda crescente por informações validadas, foi concluída recentemente uma Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) dos microminerais hidroxilados da linha Selko IntelliBond. Essa ACV quantificou a pegada de carbono específica de cada produto da linha, considerando as características do processo produtivo próprio da Selko.

Os resultados obtidos fornecem aos fabricantes de ração e pré-misturadores dados confiáveis que podem ser incorporados diretamente ao cálculo da pegada de carbono de seus produtos, contribuindo para o desenvolvimento de soluções nutricionais mais sustentáveis.


Produto Selko CO2eq / t de produto CO2eq / kg de metal % de metal
Selko IntelliBond C 2,37 t 4,39 kg 54%
Selko IntelliBond Z 1,94 t 3,53 kg 55%
Selko IntelliBond M 2,53 t 5,75 kg 44%

Figura 2: Equivalentes de CO2 por tonelada de produto e por quilograma de metal para Selko IntelliBond C, Z e M.

Selko IntelliBond: O primeiro aditivo para alimentação animal incluído no banco de dados do GFLI

O Global Feed LCA Institute (GFLI) mantém um banco de dados robusto e padronizado, que reúne informações detalhadas sobre a pegada de carbono dos ingredientes utilizados na formulação de rações para animais. Esse banco de dados contém apenas ingredientes cujas emissões foram calculadas por meio de metodologias baseadas em Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), oferecendo aos fabricantes uma fonte confiável e transparente para avaliar o impacto ambiental de suas formulações.

Todas as informações incluídas no banco de dados do GFLI passam por validação rigorosa realizada por especialistas independentes, utilizando uma metodologia compatível com os padrões internacionais da FAO-LEAP e da UE-PEF. Essa abordagem metodológica baseia-se em quatro documentos de referência fundamentais: as diretrizes de ração LEAP da FAO (2016), as diretrizes de aditivos para ração LEAP da FAO (2020), a metodologia do banco de dados PEF de ração da União Europeia (2017) e o PEFCR de ração (2018). Juntas, essas diretrizes garantem alinhamento com as normas globais mais atualizadas para avaliações ambientais na nutrição animal.

O banco de dados GFLI representa uma ferramenta estratégica para o setor de nutrição animal na busca por práticas mais sustentáveis, oferecendo dados comparáveis, auditáveis e reconhecidos globalmente. Nesse contexto, a linha Selko IntelliBond conquistou um marco importante: tornou-se o primeiro aditivo para ração animal a ser incorporado ao banco de dados do GFLI.

Essa inclusão representa um avanço significativo, pois valida a ACV do produto por uma instituição independente e de prestígio internacional. Além disso, garante que os dados de emissões estejam acessíveis a fabricantes de ração, nutricionistas e empresas do setor agropecuário ao redor do mundo que estão comprometidos com a redução da pegada ambiental da produção animal.

Conclusão

Atender às metas de redução de emissões estabelecidas por governos e consumidores será um desafio significativo para os produtores de carne bovina. Isso exigirá uma abordagem holística, que envolva toda a cadeia produtiva e considere cada componente da operação.

Entre os fatores essenciais está a escolha de ingredientes com menor pegada de carbono, especialmente na formulação das rações. Os produtores precisarão utilizar rações desenvolvidas com matérias-primas sustentáveis, cuja produção gere o mínimo possível de CO2eq.

Nesse cenário, a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) realizada para os três produtos da linha Selko IntelliBond representa um avanço importante. Essa ACV fornece aos fabricantes de ração para bovinos de corte uma verificação independente e confiável da pegada de carbono associada à fonte de microminerais utilizada. Com base nesses dados, será possível formular rações mais eficientes e ambientalmente responsáveis, contribuindo diretamente para o cumprimento das metas climáticas do setor.

Conecte-se com nossos especialistas

Navegar nas operações diárias da pecuária leiteira e de corte é um desafio, e a transição para práticas sustentáveis levanta inúmeras questões.

Os especialistas em ruminantes da Selko estão empenhados em ajudá-lo a avaliar e enfrentar esses desafios de forma eficaz. Para obter suporte personalizado e consultoria especializada para alcançar uma produção sustentável e lucrativa, entre em contato com a nossa equipe hoje mesmo.

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Referências sobre a redução da pegada de carbono da criação de bovinos

Gerber, P.; Steinfeld, H., Henderson, B., Mottet, A., Opio, C., Dijkman, J., Falcucci, A., Tempio, G. (2013). Tackling climate change through livestock – A global assessment of emissions and mitigation opportunities. Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Rome. EISBN 978-92-5-107921-8.

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